Neste horizonte incerto,
A penumbra permanece,
Surge aquelas palavras.
O que sou.
Um sentimento fugidio,
Sendo como o vento,
Como veio também vai,
Ficando a nostalgia.
Um temporal,
Fulmina e destrói barreiras ,
Libertando emoções,
Unicamente para as danificar.
O ar,
Que te faz viver,
Sensações e desejos,
Na perpétualidade.
É importante destruir as barreiras que deturpam o teu "eu"...
ResponderEliminarTemos poeta ;)
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